28 abril 2010

Carol Mestra....

Estes dias no twitter adicionei não sei o porque, uma garota com o nick de CarolMestra... A priori, deixei quieto, sou cismado demais, não saio a seguir pessoas aleatóriamente, sem ao menos conversar mesmo que limitado a 140 Caracteres( um atraso desgraçado na comunicação do ser humano). Ela mandou aleatoriamente um link do blog dela... Meio que na intimação me declarei apaixonado pelos escritos dela, e prometi a ela (isso na 2ªfeira 26/04/10) que faria na mesma noite um post sobre os poemas dela.
Indentifiquei os escritos dela como se fossem os de Florbela ou Rimbaud, bem sei que é forçado tal comparação, porém não é atoa, colocarei alguns textos dela aqui,o que tornara o post imenso (proveniente de minha pessoa, isso é normal)

Ileniel Nunes
ileniel@hotmail.com
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Aqui

Dorso torto, preste a cair.
Estranha leveza de inquietude
Somente passos acima de um degrau distante.
O etéreo se materializa nas areias do tempo
O palpável é levado pela névoa densa.
Astuto. O ser em si deve ser..
Paciência, virtude de poucos
Desafios de muitos.
Parcimônia.
A ampulheta esta a contar
Os músculos a correr
Minha voz se cala, perante sua luz.
O Silencio da multidão eufórica
Amedronta as colunas do universo
Apenas descansar… mente…corpo…
Fados tocam na vitrola
Enquanto escuto suas palavras de conforto.
Intrinsecamente és a única certeza
O combustível que move todas as energias que se encontram.
Conforto a cabeça nos teus olhos
Rogo pelo paraíso que esta na próxima esquina
Sincronicidade de acasos
Todos com explicação.
O Gramofone brota da árvore
Enquanto escuto a musica
Que emana de vosso coração.
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Confuse

Cada vez entendo menos
Descubro mais, mas nada se encaixa.
Improvável
Acontece, eu sei
Mas acometeu.
Resta apenas, rir e olhar adiante.
Rapidamente refaço os arcabouços
Pronto, seguro.
Violar
Arrombar.
Nada disso.
Acorrento os devaneios
Submerge alguns anseios
Varro longe os farelos
Que aponto o caminho feito.
Sorumbática prosto a espera do segundo seguinte.
E do próximo também.
Fuga.
Invariável variavelmente presente.
Até quando fugir¿
Até quando deixá-la existir¿
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Roses



Uma Rosa para a vida que segue..

Uma rosa para o corpo que pede..

uma rosa para o riso maroto…
uma rosa para o toque preciso..

uma rosa para um dia incerto…

uma rosa para o beijo perdido….
Uma rosa para a cama que espera…

Caroline de Oliveira Santos Araújo
http://mestreaprendiz.wordpress.com/

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Presente meu a voce Caroline

Justificativas

Bem sei que ha tempos eu venho devendo alguma coisa concisa, coerente e interessante...
Mas, como ser conciso, coerente e interessante, se, eu mesmo não me sinto assim, do contrário tenho me sentido um asco... relaxem, prometo não ficar de ladainha.
E prometo a partir da presente data escrever mais vezes e tambem colocar coisas interessantes de pessoas mais que interessantes que andei no famigerado (aaaargh) Twitter.
Abraços a todos os amigos que sempre acreditam em minha pessoa mesmo quando eu mesmo quero ja dela desistir, sem nunca desistir!

Ileniel Nunes
ileniel@hotmail.com

02 abril 2010

As idades dos homens explicadas com aviões.

O Homem até os 20 anos: Avião de Papel
Apenas voos rápidos, de curto alcance e duração.

Dos 20 aos 30: Avião de Caça Militar
Sempre a postos, 7 dias por semana. Ataca qualquer objetivo.
Capaz de executar várias missões, mesmo quando separadas por curtos
intervalos de tempo..

Dos 30 aos 40: Aeronave Comercial de voos regionais
Mantém horários regulares.
Destinos bastante conhecidos e rotineiros.
Os voos nem sempre saem no horário previsto, o que demanda mudanças e
adaptações que irritam a clientela.

Dos 40 aos 50: Aeronave Comercial de voos internacionais
Opera em horário de luxo. Destinos de alto nível. Voos longos, com raros
sobressaltos.
A clientela chega com grande expectativa; ao final, sai cansada, mas
satisfeita.

Dos 50 aos 60: Aeronave de Carga
Preparação intensa e muito trabalho antes da decolagem.
Uma vez no ar, manobra lentamente e proporciona menor conforto durante a
viagem.
A clientela é composta em sua maioria por malas e bagulhos diversos.

Dos 60 aos 70: Asa Delt
a
Exige excelentes condições externas para alçar voo.
Dá um trabalho enorme para decolar e, depois, evita manobras bruscas para
não cair antes da hora.
Após a aterrissagem, desmonta e guarda o equipamento.

Dos 70 aos 80: Planador

Só voa eventualmente e com auxílio.
Repertório de manobras extremamente limitado.
Uma vez no chão, precisa de ajuda até para voltar ao hangar.

Depois dos 80: Aeromodelo.
Só enfeite.

Ileniel Nunes
ileniel@hotmail.com