16 janeiro 2011

Mulheres, Bebidas, Comidas... Amigos!?!?

Hoje acordei com a cretinice a 1000Km/h... vamos lá
Falar de mulheres, comidas, bebidas, parece algo comum e quotidiano, mas, depende do ponto de vista abordado. em se tratando de minha pessoa, boa parte já é detentora do saber que: lá vem merda! Isso mesmo...
Comparo as escolhas do citados, por que? simples, ao escolher uma mulher exige: boa conversa, conhecimento, um certo grau de poderio argumentativo ($$ entra no argumento também, foda-se quem me acha chauvinista), além de saber saborear, com, a devida atenção exigida e periodicidade; A comida tem-se de saber escolher a boa comida, desde os ingredientes, se tem $$ compra itens de primeira, se não apela pro mais em conta, se não souber preparar, vai em um bom restaurante, ou, meia boca, podendo então comer marmitex, aí, vira um salve-se quem puder... (mulher de programa, também é assim, se houver um bom bolso, come coisa boa, se não, só carne de pescoço); A cerveja, esta sim entrega muito de quem a bebe, se o cabron acredita que cerveja é tudo igual é porque o miserável manda rodo em qualquer desgraça que pinta na frente. Puxa, há variações incontáveis de cervejas (igual a mulher e comida), o cara bebe qualquer coisa que contenha álcool, seja amarelo, e de um pileque nele, vai vendo então como são as coisas... Para você ver, o que tem de neguinho metendo as caras em qualquer coisa que satisfaça a vontade é algo abismal
É notório que: podendo, melhoramos, o cardápio, a cerveja, assim como as mulheres (se o cara for solteiro ou canalha é claro)...
Eu não vou comentar sobre músicas, por que dizem ser igual cu, o que deve ter de cu descendo na boquinha da garrafa....
Já devem estar se perguntando onde entram os amigos... se parar de me torrar o saco, eu chego lá...
Os gostos definem muito das pessoas, musicais, literários (o duro é quando a pessoa só lê as revistas de astrologia ou quadrinhos de sacanagem, quando lê é claro), por ai delineamos algumas coisas... enfim, vida segue!
Enfim falar o que? Mas, por que cargas d'água eu pensei nisso... Nada! Só uma reles observação cretina que me assola a mente de sempre em sempre.
Com relação aos amigos... É que a coisa é mais simples do que se imagina, estes poucos se importam se: voce só come mulher feia ou bonita, se come de marmitex ou em restaurantes, se bebe cerveja boa ou cretina... com eles a vida é melhor sempre, independente do que se ingere, ou te causa prazer...

Ileniel Nunes
ileniel@hotmail.com

15 janeiro 2011

Eu aprendi que...

Eu aprendi que você não pode fazer alguém amar você. Tudo o que você pode fazer é ser alguém que possa ser amado. O resto é com eles.
Aprendi que não importa quão bons amigos, eles vão te machucar de vez em quando e você precisa perdoá-los por isso.
Aprendi que nem sempre é suficiente ser perdoado pelos outros. Às vezes você tem que aprender a perdoar a si mesmo.
Aprendi que não importa quão ruim seu coração está partido o mundo não pára para o seu sofrimento.
Aprendi que nossa história e circunstâncias podem ter influenciado o que somos, mas nós somos responsáveis por quem nos tornamos.
Eu aprendi que às vezes quando a minha luta amigos, sou forçado a escolher um lado mesmo quando eu não quero.
Aprendi que só porque duas pessoas discutem, não significa que eles não se amam. E só porque eles não discutem, não significa que eles fazem.
Eu aprendi que às vezes você tem que colocar o indivíduo em frente de suas ações.
Aprendi que não temos de mudar de amigos se compreendermos que os amigos mudam.
Eu aprendi que você não deveria estar tão ansioso em descobrir um segredo. Ele pode mudar sua vida para sempre.
Eu aprendi que duas pessoas podem olhar exatamente a mesma coisa e ver algo totalmente diferente.
Aprendi que não importa o quanto você tenta proteger os seus filhos, eles acabarão por se machucar e vai doer no processo.
Aprendi que há muitas maneiras de cair e permanecer no amor.
Aprendi que não importa as consequências, aqueles que são honestos consigo mesmos se afastam da vida.
Aprendi que não importa quantos amigos você tem, se você é seu pilar você vai se sentir sozinha e perdida nos momentos que você mais precisa deles.
Aprendi que a vida pode ser mudada em questão de horas por pessoas que nem sequer conheço.
Aprendi que mesmo quando você acha que não tem mais para dar, quando um amigo grita para você, você vai encontrar a força para ajudar.
Eu aprendi que a escrita, bem como falar, pode fácil dores emocionais.
Aprendi que o paradigma em que vivemos não é tudo que nos é oferecida.
Eu aprendi que as credenciais na parede não fazer de você um ser humano decente.
Aprendi que as pessoas que você mais gosta na vida são tomadas de você muito cedo.
Eu aprendi que embora a palavra "amor" pode ter significado diferente, ele perde valor quando demais usado.
Aprendi que é difícil determinar onde traçar a linha entre ser agradável e não ferir os sentimentos das pessoas e de pé para que você acredita.


Dedicado a turma que adora Ato-Ajuda

Ileniel Nunes
ileniel@hotmail.com

24 dezembro 2010

Sombras que obscurecem

Escutando The Doors, resolvi rascunhar algo, então, vamos ao que interessa, nesta porra de noite, que, ainda bem está fresca, porém o fogos são um porre de chatos, e estou feliz por estar longe de hipocrisias afloradas, sim, eu falo da noite de natal... E problema e opinião sua caso discorde e ou concorde, só estou latindo o motivo que me leva a escrever alguma coisa... então vai logo para o outro parágrafo e me deixa sossegado.
Me lembro de quando ganhava a vida como video boy, podia ver qualquer coisa, sem pestanejar ou reclamar, meu tempo livre a bel prazer do meu trabalho, triste isso, ser pago para ver filmes, enfim, vamos ao que interessa... eu me lembro de quando me falaram sobre o filme novo do mesmo diretor de Billy Elliot (Trailer)... As horas, me lembro que uma amiga me deu o filme em mãos, olhei, fiz cara torta e mandei ela presentear outro bobo pra ver o filme, ela me esculachou, por não me ater a nem mesmo ler a sinopse (isso que dá trabalhar bêbado), levei o filme e assisti ele, mas... entender que era bom, nada, resolvi rever-lo outro dia, e curiosamente chegava na loja o Adaptação com o Nicolas Cage, resolvi levar os dois e ver a maçaroca que iria virar... Filmes a parte, os temas abordados bem diferentes, apesar da Meryl Streep estar nos dois, assisti um a um e percebi que mesmo com toda a disparidade entre eles, ambos trabalhavam uma linha de raciocínio em comum: "Um alguém deve morrer para que outro alguém viva"... Punk bagaraio, mas, aquilo me fez rever os dois novamente, e refletir que realmente a linha da lógica é esta mesmo, para que eu me sobressaia, um alguém hei de morrer... aos energúmenos de plantão, o morrer não é literal. Arquivei (Geek, não guarda idéias, armazena elas) a idéia por um bom tempo comigo, e ao longo dos anos percebi que realmente isso é fato irrefreável, imaginando quando será a minha vez de morrer, para que outro alguém apareça, mesmo sabendo que para ele justificar sua vida nova, ideológicamente, serei sempre citado, pró ou contra, PHODA-SE.
Mora agora a pergunta: por que cargas d'água este maldito ser que vos escreve está falando isso?
Simples seu preguiçoso, além do blog ser meu e eu falar o que me der vontade, é pelo fato de que as pessoas passam a vida sem se tocar destas coisas que nos acompanham piamente, ao lado, sem ser nunca notada ou pensada, e tenho reparado em alguns amigos meus, morrem, simplesmente porque não compreendem uma das métricas que geram os vários sentidos da vida, e isso é algo preocupante, pois logo em alguns anos teremos, velhos frustrados, saudosistas, arrependidos, daquilo que poderiam ter feito e não fizeram, ou fizeram de forma errada, por que simplesmente o cabresto da comodicidade imperava (impera) sobre eles. Temos então o ciúmes social...
Para quem desejar ler sobre os filmes para compreender sobre eles ai vai os links com resenhas bem compiladas; As Horas, Adaptação

Esta foi uma das musicas que agilizaram o texto


Ileniel Nunes
ileniel@hotmail.com

14 dezembro 2010

Por que não gosto do hipocrinatal

Há vários anos eu tenho por hábito, não me interessar, e ficar irritadiço com o tal do Natal, período este em que as pessoas dizem ser algo cristão, uma comemoração da mais alta elevação, garanto se lessem a bíblia não com ufanismo, mas, com o intuito de associar-se na obtenção de informações veriam que tudo é balela. Enfim, não vou discutir religari, ou crendices folclóricas, apenas mostrar uma outra faceta, que, me motivou a escrever sobre o natal. As pessoas possuem 365 dias no ano(366 dias, em anos bissexto) para vos dizer que desejas felicidades, te ama, saúde e prosperidade, passa o ano te axincalhando, falando mal pelas costas (há pouquíssimas pessoas que se salvam), enfim, de repente, final de ano, amigo oculto (ou seria cínico?), troca de sorrisos amarelos feito skinnys, presentes algumas vezes interessantes, outras dignas de serem guardadas para repasse do próximo amigo sei lá o que, enfim, cada um é cada um, sei que sou ranhento, ranzinza, ogro, Corinthiano, maloqueiro, marginal e sofredor, mas eu vejo assim, eu penso assim, se não gostam... só lamento, com isso consigo firmar mais e mais outras convicções que eu possuo.
Mas aqui vai minha singela contribuição aos que gostam de natal, e são livres do meu despaupério natalino...



Ileniel Nunes
ileniel@hotmail.com